sexta-feira, 5 de abril de 2024

SK04. Munn & Klacik. Sombras do Passado - 2

Sim, é verdade que a Jessica, ao longo desta história, não parou de fazer olhinhos ao leitor, mas a verdade é que a pequena acabou por descobrir alguns dados importantes sobre a família do assassino que ajudaram a esclarecer o mistério do desaparecimento da irmão do chefe Russel. Finalmente, este poderia dormir descansado? Ou o assassino voltaria noutro corpo?

sexta-feira, 29 de março de 2024

SK03. Munn & Klacik. Sombras do passado - 1

A notícia da ocorrência de crimes horríveis na povoação de Vale Dourada, terra do capitão Russel, faz com que este parta apressadamente para lá, criando significativa estranheza nos nossos amigos Jessica e Daniel, agentes do FBI. Que se passaria? Teria algo haver com o passado do chefe? Resolveram por isso partir imediatamente para aquele local, honrando o lema "trabalhar sempre em equipa"...

sexta-feira, 1 de março de 2024

Mazzino & Golino. A sombra de um anjo

Clara decide sair de casa quando o pai traz a namorada Britt para ali morar e, na fuga, é transportada por Yaki, um taxista que tenta aproveitar-se dela. 
 Os gritos da menina chamam a atenção de Jean Brunett, um investigador particular, que vem em seu socorro. 
 Yaki foge com o dinheiro e as roupas de Clara e ela perde o comboio que planeava apanhar. 
Diante da recusa da jovem em levá-la para casa e temendo que o taxista volte a assediá-la, Jean decide ceder-lhe hospedagem em seu apartamento. 
 Por sua vez, Yaki procura o pai de Clara para lhe pedir dinheiro em troca de informações sobre a sua filha. 
Será que Clara volta a casa ?

sexta-feira, 23 de fevereiro de 2024

AN01. Ross Pynn. O caso da mulher nua

O crime desce aos bancos dos jardins! 
 JOE STASSIO, um vagabundo, um homem que nada quer da vida, a não ser um pouco de «whisky» e algumas mulheres compreensivas, depara com um crime cuja solução ele pensa estar ao alcance dos seus dedos! 
 Quando acorda no banco do jardim, uma mulher grita-lhe: 
 — Salve-me! O meu marido quer matar-me. 
Mas ele riu-se, e julgou que ela era uma daquelas mulheres que vão aos jardins procurar distrações e com isso mandou-a para a morte! 
“O caso da mulher nua” é o primeiro livro da Coleção Angulo Negro publicado pela Editorial Ibis. O seu autor era um português já bem conhecido de outras publicações quer a nível de BD quer na literatura do Oeste, nestes casos com o pseudónimo Edgar Caygill.

sexta-feira, 26 de janeiro de 2024

SK02. A criatura da noite

O vampiro continua a fazer vítimas e o elemento comum a estas continua a ser o sangue tipo "B". Haverá algum louco a pensar que conseguirá a eterna juventude. Os nossos investigadores vão viver momentos de terror...

sexta-feira, 12 de janeiro de 2024

SK01. O vampiro

Os agentes Thorn e Lewis, do departamento de Serial Killers do FBI, têm um novo caso em mãos. Betty Lou Anderson, uma prostituta viciada em drogas, é encontrada morta sem uma gota de sangue no corpo. Quinze dias antes, um adolescente morreu da mesma forma. 
A ligação entre os dois casos parece ser que as vítimas tinham sangue tipo ‘B’. Perante estes crimes, a TV e os jornais perguntam se há algum vampiro humano à solta por Nova York e exigem o rápido esclarecimento do caso. 
Uma enfermeira relembra as experiências de um médico com sangue tipo 'B' e decide chamar a polícia. 
Será que os dois agentes conseguirão esclarecer o caso? Ou teremos de esperar mais umas semanas?

sexta-feira, 5 de janeiro de 2024

SS076. Manhattan

Manhattan... 
É uma ilha. Apenas isso. Mas é uma ilha que constitui toda Nova Iorque; ou quase toda, para sermos mais exatos. No entanto, se o coração de qualquer ser vivo é a sua víscera vital, a que lhe dá alento e existência, Manhattan é em si a própria vida desse gigante de cimenta, pedra, tijolo, ferro e aço que é Nova Iorque. Porque Nova Iorque não é apenas uma cidade, não é um aglomerado de enormes edifícios, não é uma rede inextricável e labiríntica de avenidas, ruas e jardins. É uma coisa que vive, que palpita, que existe. E que, por consequência, sabe viver intensamente cada segundo, cada minuto da sua já longa existência. Por isso mesmo, o seu coração é a fundamental. Dele brota o sangue que lhe flui pelas veias, o ar que respiram os seus pétreos pulmões. Manhattan é tudo isso. 
 Jenny era uma morenita, apenas uma morenita insignificante, quando chegou a Nova Iorque. Dizia-se dela que tinha boa figura; que era linda e agradava aos homens. Mas isso nunca seria o bastante. Assim, pintou os cabelos de louro platinado. Usou roupas elegantíssimas e gastou muito para melhor chamar á atenção do próximo — o próximo do sexo masculino. 
 A verdade é que Jenny foi alguém na sua esfera. Agora... está morta. Morta por estrangulamento, com uma meia de «nylon» enroscada em volta do seu formoso pescoço. Jaz no Depósito de Cadáveres, na Morgue, coma diz a maior parte das pessoas. 
Um assassínio vulgar, um crime como tantos outros desse Manhattan onde milhões de seres vivem as suas vidas por trás das janelas dos grandes edifícios que, como olhos abertos na irisada noite da enorme cidade, oferecem os seus insignificantes quadros de luz, pontinhos minúsculos numa sinfonia fabulosa. 
Este relato começa precisamente quando Jenny Lamont foi estrangulada; quando o seu corpo formoso e o seu rosto belo, divulgados por milhares de revistas ilustradas, passaram a ser apenas um caso mais nos arquivos de Polícia da gigantesca cidade.